CONSTRUINDO UM PLANO DE CONTINGÊNCIA PARA A COVID-19 EM UMA MATERNIDADE PÚBLICA NO RIO GRANDE DO NORTE - PB

Pollianna Marys de Souza e Silva[1]

Universidade Federal da Paraíba

pollianna_marys@hotmail.com

 

Viviane Maria Patricio de Lucena Oliveira[2]

Centro Universitário de João Pessoa

vivianelucenajp@gmail.com

 

Monalisa Alexandre Honorato[3]

Centro Universitário de João Pessoa

monalisaahonorato@gmail.com

______________________________

Resumo

A COVID-19, doençaresponsável pela pandemia em 2020, fezcom que muitossetores de saúdemudassemsua forma de trabalho e funcionamento, trazendo a necessidade da criação de planos de contigências para ummelhorenfrentamento da pandemia. O estudo objetiva demonstrar o plano de contingência para o enfrentamento da COVID-19 em umamaternidade. Metodologia: pesquisa documental e ação participativa, utilizando fontesdocumentais (repositórios da Organização Mundial de Saúde, da Fiocruz, do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte) e fontessecundárias como artigos e préprints. Após a primeiraedição, houvemais seis modificações até o Plano de Contingência ficar a contente e atingir o objetivo de prevenir a contaminação de usuárias, acompanhantes e servidores. Para isso, foinecessárioalteração do fluxo de funcionamento da maternidade, bem como novas rotinas e maiorescapacitações e treinamentos por parte dos profissionais de saúde. Percebeu-se que as melhoresações estratégicas atualmentesão as medidas preventivas de contágio e higiene, educação em saúde a nívelhospitalar, os equipamentos de proteção individual (EPI) e o cumprimento do calendário de vacinação por todos os funcionários e usuários do serviço.

Palavras-chave: Administração em Saúde. Pandemia COVID-19. Prevenção.

BUILDING A CONTINGENCY PLAN FOR COVID-19 IN A PUBLIC MATERNITY HOSPITAL IN RIO GRANDE DO NORTE - PB

Abstract

COVID-19, thediseaseresponsibleforthebeginningofthepandemic in 2020, causedmanyhealthsectorstochangetheirwayofworking and functioning, bringingtheneedtocreatecontingencyplanstobetterfacethepandemic. Thestudyaimstodemonstratethecontingency plan forcopingwith COVID-19 in a maternity hospital. Methodology: documentaryresearch and participatoryaction, using documental sources (repositoriesoftheWorldHealthOrganization, Fiocruz, theMinistryofHealth and theSecretaryofPublicHealthof Rio Grande do Norte) and secondarysourcessuch as articles and pre-prints. After thefirstedition, thereweresix more changesuntiltheContingency Plan wassatisfied and reachedtheobjectiveofpreventingcontaminationofusers, companions and servers. Forthis, itwasnecessarytochangetheflowofoperationofthematernity, as well as new routines and greaterqualifications and training onthepartofhealthprofessionals. Itwasnoticedthatthebeststrategicactionscurrently are preventive measuresofcontagion and hygiene, healtheducation at the hospital level, personal protectiveequipment (PPE) and compliancewiththevaccinationschedulebyallemployees and serviceusers.

Keywords:HealthAdministration. COVID-19 pandemic. Prevention.

1  CONSIDERAÇÕES INICIAIS

No final de 2019, a Organização Mundial de Saúde (OMS), recebeuinformações da China, sobre o surgimento elevado de número de casos de pneumonia de causa viral aindadesconhecida, nacidade de Wuhan, província de Hubei. Esses casos estavam vinculados as pessoas que frequentavam o mercado de peixes, mariscos e aves destacidade e no início de janeiro de 2020, as autoridades chinesasidentificaramessevírus como sendo o SARS-CoV-2 (Severe Acute RespiratorySyndrome Coronavirus 2), pertencente à linhagem dos coronavírus (CARNEIRO-LEÃO et al., 2020).

A doençafoi posteriormente denominada de COVID-19 e alastrou-se de forma acelerada por toda a Ásia, atingindotambém a Europa, a América do Norte e a América do Sul; e dessa forma foireconhecidasua alta capacidade de contágio e disseminação, assim como também, o seu potencial patogénico, principalmente relacionado à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARA) e a sualetalidadeassociada a esses casos (CARNEIRO-LEÃO et al., 2020; SANTOS et al., 2020; GOMES et al., 2020).

Diante da significância, da gravidadedesses fatos e da transmissibilidade da doença; a COVID-19 foiclassificada como emergência de Saúde Pública de Importância Internacional em janeiro de 2020 e considerada como pandemia em 11 de março de 2020, pela OMS (GOMES, 2020; DAL PAI et al., 2021; VICENTE et al., 2021).

A caracterização do momento como pandemia, fezcom que o Ministério da Saúde (MS) desenvolvesse o Plano de Contingência Nacional (PCN) para Infecção Humana pelo novoCoronavíruscom a finalidade de controlar os casos de infecção humana e minimizar o surgimento de novas infecções, casos graves e óbitos em decorrência da COVID-19. Alémdisso, a intenção do PCN é poder estruturarhierarquicamente os níveis de tomada de decisão e responsabilidade institucional, orientando todas as esferas de acordocom as diretrizesestabelecidas (NASSAR et al., 2020).

De acordocom a avaliação do risco e do impacto naSaúde Pública que a COVID-19 pode causar ao Brasil esse PCN pode ser tipificado em trêsníveis de resposta: Alerta, PerigoIminente e Emergência em Saúde Pública; e o Brasil se encontra no terceironível de resposta por contabilizar casos de transmissão local da COVID-19 em seuterritório desde o mês de março de 2020. Essasituação enfatiza a importância do planejamento de ações e da execução de condutas que evitem a propagação da doença (ALBUQUERQUE, 2020).

São evidentes as repercussões negativas que a COVID-19 trouxe para os diversos espaçostais como o social, econômico, da saúde, entre outros; e também é sabido por todos asdificuldades frente a uma pandemia, e o quantoela pode afetar principalmente os sistemas de saúde, através de suacompetênciaassistencial (SANTOS et al., 2020).

É importante acompanhartodas asmodificações ocasionadas pela COVID-19 no mundo, pois em cenário de pandemia a gestãohospitalarvaimuitomaisalém do que apenas coordenar, gerir, controlar e organizar a unidade de saúde. É imprescindível saber articular os interessescom o propósito de “garantir o provimento de insumos, medicamentos, equipamentos e mão de obra qualificada” (OLIVEIRA et al., 2021, p. 23815).

Em situação de emergência em saúde pública a principal dificuldade dos hospitais é observar a evolução da doença e articular as demandas que surgem no decorrer do processo (número de leitoshospitalares, capacitaçãoprofissional, aquisição de equipamentos de proteção), pois estas devem se adaptar e suprir as necessidades do momento, garantindosempreumaassistênciaadequada a cada tipo de pessoa, sejaelaprofissionalou paciente (SANTOS et al., 2020; OLIVEIRA et al., 2021).

Este trabalho (Plano de Contingência da COVID-19 do Hospital Regional MonsenhorAntônio Barros) foidesenvolvido durante os meses de pandemia e passou por sete edições. Diante da discussão descrita acima, o PCN serviu como base, mas cada unidadehospitalarprecisou desenvolver suasações de enfrentamento, seusfluxogramas de atendimentos e, não menos importante, proteger seus servidores.

A partir deste momento, a maternidade até então porta aberta para 27 municípios, ouseja, tem a obrigação de receber toda usuária grávida, em processo de gravidez, aborto e outros casos, de toda a 1ª região de saúde do Rio Grande do Norte - RN e demaiscidadesvizinhas, precisou se organizar de forma a acolher e, em casos graves, encaminhar para as duas maternidades referências do município de Natal, Hospital Maternidade Santa Catarina (Rede Sesap) e Escola MaternidadeJanuário Circo (Federal). Dessa forma, o estudo teve como objetivo demonstrar o Plano de Contingência para o enfrentamento da COVID-19 namaternidade.

 

2  contextualizando a pandemia da covid-19 

A Covid-19 foi identificada na China pela primeira vez no final de 2019, depois de um surto de doençarespiratória que chamouatenção das autoridades chinesas que alertaram posteriormente a OMS sobre a ocorrência de casos de pneumonia, identificada adiante como Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS-CoV-2) e reconhecida por sua elevada taxa de transmissão, que culminou no surgimento da pandemia do Coronavírus (SOUZA et al., 2020; BATISTA NETO et al., 2020).

As diversas formas de manifestação da doençaexigem medidas de controle de acordocom a sintomatologiaapresentada por cada paciente; que vai desde a ocorrênciaassintomática, leve ou que pode conduzir a desfechos mais complexos que precisarão de cuidados específicos através do uso de oxigênio e até mesmo ventilaçãomecânica. Por esses motivos e pela indisponibilidade de medicações para conter o avanço da infecção, a principal forma de combate ao aumento do número de casos é a prevenção (SOUZA et al., 2020).

Nesse contexto, sabendo que a forma de contágio da COVID-19 se dá por meio da dispersão de gotículasrespiratórias e contatodiretocomessas, a consolidação de medidas de cuidado em saúde e de prevenção e combate a doença se tornamindispensáveis para formação do senso crítico individual e coletivo a que se propõe a Educação em Saúde (BATISTA NETO et al., 2020, SOUZA et al., 2020).

De acordocom o MS (2012) a educação em saúde pode ser definida como umprocesso de formação de saberes em saúde, onde a junção de suaspráticasdeve favorecer a autonomia das pessoas em relaçãoaosseus cuidados e suasargumentações junto aosprofissionais de saúde, buscando sempre o alcance de suasnecessidades. Ela é peça fundamental para que os interesses da população, em relaçãoàs políticas e serviços de saúde, sejam garantidos.

Dessa forma, a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde (PNEPS), foiestabelecida pelo MS através das portariasnº 198/2004 e nº 1.996/2007, posteriormente atualizada para a Portarianº 278 em fevereiro de 2014, com a finalidade de modificar e aperfeiçoar os serviços de saúde, através da qualificação dos processos de formação, práticas educativas e de saúde, contribuindo para o conhecimento e atuação de todos os profissionais de saúde (VICENTE et al., 2021; FERNANDES; ROSSIT, 2020).

Através da PNEPS épossível que os profissionaisatuantestroquemexperiências e aprendam em serviço, desenvolvendoseu potencial, baseando as práticasprofissionais em suascompetências, conduzindo-se por seusconhecimentos, mas nãorestringindo-se apenas a eles (SANTOS et al., 2021).

 

3 METODOLOGIA

 

Trata-se de umestudo de pesquisa-ação, qualitativa, descritiva e documental. De acordocomTrip (2005) a pesquisa-açãopossuio objetivo de proporcionar aosenvolvidos e aomeio em que estão inseridos, estratégias eficientes de resolução dos problemas e situaçõesvivenciados pelos investigadores, que nãoforam solucionados comprocedimentosconvencionais. Em se tratando da pesquisa qualitativa, Michel (2009) aponta que a comprovação dos dados é dada mediante análisedetalhada de forma abrangente, consistente e coerente mediante a argumentação.

A pesquisa documental foi realizada com base nos repositórios da Organização Mundial de Saúde, da Fiocruz, do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte (SESAP) e de Protocolos do Hospital Regional MonsenhorAntônio Barros (HRMAB); além das pesquisas secundárias sobre as evidênciasatuais sobre o enfrentamento da COVID-19, disponíveis em artigos e preprints no período de 2020 à 2021.

Os participantes da pesquisa consistem em profissionais de diversos setores do Hospital Regional MonsenhorAntônio Barros (HRMAB) durante o enfrentamento da pandemia da COVID-19 no período de março de 2020 a dezembro de 2021.

 

4  RESULTADOS E DISCUSSÃO

 

Diante do cenáriopandêmico, as coordenações junto à direção do HRMAB precisaram reunir estratégias de enfrentamento à Covid-19 para que as gestantes, puérperas e recém nascidos admitidos naunidade, fossem atendidos de forma mais segura possível. Objetivando a promoção e atuação conjunta dos setores e coordenações do hospital, foi criado um protocolo de contingência orientando aosprofissionais de saúdebem como aos pacientes, sobre as maneirasmaiseficazes de disseminação da Covid-19.

Assim, a primeiraestratégia utilizada foi separar os acessos à maternidade, das pacientes que tivessemsuspeitaouconfirmação para a Covid-19. O fluxodestaestratégia é demonstrado pela Figura 1.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Figura 1 – Fluxo de Gestantes durante a Pandemia da Covid-19 no HRMAB

 

Fonte: Elaboração das autoras (2022).

 

Conforme apresentadona Figura 1, as usuárias que apresentassemmaiordesconfortorespiratório em decorrência da Covid-19, necessitando de cuidados intensivos, eramencaminhados por regulação externa para as maternidades de referência.

As maternidades consideradas de referênciasão as que apresentamcapacidade técnica de prestar assistênciaàssituações de urgência, sendo as necessidades atendidas imediatamente, de acordocom a capacidade do local (NEGRI FILHO, 2002).

Ressalta-se que, para que houvesse a separação dos setores Covid-19 e não Covid-19, foi inaugurada uma nova área no hospital, facilitando a separação das alas de acolhimento e permitindo a criação de maisdoisleitos de enfermaria.

Seguindo a necessidade de mudança organizacional, os setores se estruturaram para alteração de seusfluxos de forma a diminuir a exposiçãoaovírus, conforme Figura 2.

 

 

 

Figura 2 – Setores e mudanças de fluxo durante a Pandemia da Covid-19 no HRMAB

Fonte: Elaboração das autoras (2022).

 

Frente à necessidade de mudanças de fluxo, rotinas, funcionamento e reorganização dos setores para ummelhorenfrentamento à pandemia da Covid-19, as alteraçõesnão se deram apenas nestes aspectos. O Colegiado Gestor se mobilizou no mesmo intuito realizando reuniõescomperiodicidade semanal, ou de forma extraordinária, em situação de urgência. As discussões em pauta eramdestrinchadas entre as especialidades e seus respectivos coordenadorescontribuíamcom as adequaçõesnecessárias.

Junto a isto, o Núcleo de Educação Permanente (NEP) além de participar das atividadesjá mencionadas, buscava as mais novas atualizações sobre as maneirasmais seguras de enfrentamentoaovírus. Estas eram ofertados por meio de cursos, materiais e capacitaçõesdisponibilizados pelo Ministério da Saúde e por atualizações em forma de publicações e informativos baseados em evidência científica, para além de umaassistência segura, os profissionaispudessem realizar suasfunçõescom o que havia de maisnovo sobre o enfrentamento da pandemia.

As alteraçõessetoriais e de fluxomostraram a necessidadetambém de recursos humanos. A contratação de novosprofissionais de saúde, favoreceram, por exemplo, a assistência de uma técnica em enfermagem no isolamento, para assistiràsmães que estivessemcomsuspeita de Covid-19. Este setor era auxiliado pelas equipes externas, a exemplo da copa que fornecia a alimentação para as usuárias e a técnica no próprioisolamento.

Além de recursos humanos, o hospital recebeu de diversos locais, doação de Equipamentos de Proteção Individual (EPI), como faceshield, álcool, máscaras cirúrgicas e de tecido de instituiçõesparceiras, a exemplo do setor de Farmácia da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e do Núcleo de Tecnologias Estratégicas em Saúde (NUTES) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), por meio de contatodireto do NEP. Esta parceriafezcom que o hospital sofresse menos danos em exposiçãoaovírus, como foi a realidade de outras unidades da saúde.

 

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

 

Mesmo apósquase 24 meses de pandemia e das informações que se tem sobre a doença e o vírus- coronavírus; a criação e eficácia da campanha nacional de vacinação, o Brasil encontra-se ainda em situaçãopandêmica, comesperança concretizada da fabricação de vacinas para minimizar a situação.

As melhoresações estratégicas têm sido as medidas preventivas de contágio e higiene, educação em saúde a nívelhospitalar, utilização dos EPIs e não menos importante, o cumprimento do calendáriovacinal, tanto pelos funcionários, como pelas usuárias do serviço.

O objetivo da pesquisa foialcançado. O HRMAB possuium plano de contingência contra a doençabem elaborado e revisado por sete vezes. Houve o empenho de todos os diretores e coordenadores em suacriação, influenciando para os poucos casos de profissionaisadoecidos e, infelizmente, duasmortes.

Muitosdesafiosaindaserão enfrentados. Mas ter um NEP atuantecom certeza orienta adequadamente as usuárias e acompanhantes e, de forma transdisciplinar, organiza as ideias e rotinas dos setores de forma unificada.

 

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, N.L.S. Planejamento operacional durante a pandemia de COVID-19: comparação entre recomendações da Organização Mundial da Saúde e o plano de contingência nacional. Cogitare Enfermagem, v. 25, 2020. Disponível em: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v25i0.72659. Acesso em: 30 out. 2022.

 

BATISTA NETO, J.B.S. et al.Construção de tecnologias educativas como forma de educação em saúde para a prevenção da Covid-19: relato de experiência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 12, n. 9, p. e3737-e3737, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reas.e3737.2020. Acesso em: 29 out. 2022.

 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva, Secretaria de Gestão do Trabalho e

da EducaçãonaSaúde. Glossário Temático: gestão do trabalho e da educaçãonasaúde.Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

 

CARNEIRO-LEÃO, L. et al.Gestão e plano de contingência do Serviço de Imunoalergologia do Centro Hospitalar e Universitário de S. João no contexto da pandemia por COVID-19. Revista Portuguesa de Imunoalergologia, v. 28, n. 3, p. 161-171, 2020. Disponível em: https://www.spaic.pt/client_files/rpia_artigos/pgina-educacional.pdf. Acesso em: 30 out. 2022.

 

DAL PAI, D. et al.Repercussões da pandemia pela COVID-19 no serviçopré-hospitalar de urgência e a saúde do trabalhador. Escola Anna Nery, v. 25, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2177-9465-EAN-2021-0014. Acesso em: 03 nov. 2022.

 

FERNANDES, J. N.; ROSSIT, R. A. S. Educação Permanente em Saúdena Perspectiva do Trabalho em Equipe e da Prática Colaborativa: Cenários e Oportunidades de Transformação das Práticas.Educação Permanente em Saúde: Saberes, Trajetórias e Formação, v.2. p. 18-37, 2020. Disponível em: https://repositorio.unifesp.br/handle/11600/58427. Acesso em 28 out. 2022.

 

GOMES, I. L. V. et al.Reflexões sobre a pandemia COVID-19 e ações de educação permanente em enfermagemnum hospital. Global AcademicNursingJournal, v. 1, n. 3, p. e50-e50, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.5935/2675-5602.20200050. Acesso em: 28 out. 2022.

 

MICHEL, M. H. Metodologia e Pesquisa Científica em CiênciasSociais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.

 

NASSAR, P. R. B. et al.Gestão de risco e as estratégias do plano de contingência para COVID-19. Revista Enfermagem UERJ, v. 28, p. 55415, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.12957/reuerj.2020.55415. Acesso em: 30 out. 2022.

 

OLIVEIRA, A. C. et al.Gestãohospitalar de equipamentos de proteção individual no enfrentamento à pandemia covid19. BrazilianJournalofDevelopment, v. 7, n. 3, p. 23814-23831, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.34117/bjdv7n3-203. Acesso em: 03 nov. 2022.

 

NEGRI FILHO, A. A Organização da Urgência no SUS. SANARE Revista de Políticas Públicas, v.3, n.1, p. 15-19, 2002. Disponível em: https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/78. Acesso em: 03 nov. 2022.

 

SANTOS, J. L. G. et al. Como os hospitaisuniversitáriosestão enfrentando a pandemia de COVID-19 no Brasil?. Acta Paulista de Enfermagem, v. 33, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.37689/acta-ape/2020AO01755. Acesso em: 30 out. 2022.

 

SANTOS, R. L. N et al. Potencialidade da Educação Permanente naprevenção da infecção pelo Covid-19 em profissionais de saúde: relato de experiência. Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 13, n. 3, p. e6465-e6465, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.25248/reas.e6465.2021. Acesso em: 31 out. 2022.

 

SOUZA, J. S. et al.Ações de educação em saúde para prevenção da Covid-19 por meio da utilização de mídiassociais. Arquivos de CiênciasVeterinárias e Zoologia da UNIPAR, v. 23, n. 2cont, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.25110/arqvet.v23i2cont.2020.8185. Acesso em: 30 out. 2022.

 

TRIPP, D. Pesquisa-ação: umaintrodução metodológica. Educação e pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 3, p. 443-466, set/dez. 2005. Disponível em:https://doi.org/10.1590/S1517-97022005000300009. Acesso em: 31 out. 2022.

 

VICENTE, C.A.B. et al.Educação, Trabalho e GestãonaSaúde: reflexões, reflexos e ações. Educação permanente sobre abordagem clínica e cuidados precoces à Covid-19 naatençãoprimária e vigilância à saúdenaBahia. Guarujá: Científica Digital, 2021. p. 46-62. Disponível em: https://downloads.editoracientifica.org/articles/210605129.pdf. Acesso em: 28 out. 2022.

 

 



[1]Doutoranda em Ciência da Informação/UFPB. Servidora Pública/Fisioterapeuta dos Estados do RN e PB.

[2] Fisioterapeuta/ Especialista em Fisioterapia em Neonatologia e Pediatria – UNIPÊ.

[3] Fisioterapeuta/ Pós graduanda em Fisioterapia em Neonatologia e Pediatria UNIPÊ.